Sobre o nosso verdadeiro eu

Na medida em que nos aprofundamos na compreensão de nosso verdadeiro eu, que sentimos que temos uma missão e reconhecemos nossa importância como ser ativo na sociedade, nossa vida, nossa maneira de ver o mundo se modifica, ou melhor, se expande;
Começamos a perceber nossa singularidade e tomamos consciência das contribuições únicas que podemos fazer no ambiente em que vivemos.
A responsabilidade pessoal é fundamental para que possamos criar soluções eficazes, oportunidades de crescimento e cooperativismo, sim, devemos ter exata definição do que somos, para podermos favorecer não somente a nós mesmos , mas criar fundamentalmente, formas de favorecimento múltiplo, permitindo que nossas soluções sejam implementadas e que atinja o maior número de pessoas;
Escrever ou refazer nossos objetivos leva-nos a reflexão sobre as prioridades do momento, permitindo que nosso comportamento se harmonize com nossas crenças. O ânimo aumenta a partir daí, e mais pessoas do seu círculo reconhecem sua integridade e que não se abala facilmente, provocando um cooperativismo mútuo.
Se confiarmos em nossa força interior, perceberemos que há momentos em que devemos ensinar e outros que devemos apenas observar e absorver o que tem para ser aprendido.
Não podemos ter medo dos erros em nossas escolhas, devemos temer somente a falta de respostas criativas, capazes de superar esses erros.
Quando nossos valores estão nítidos dentro de nós, podemos agir com integridade, nos tornando proativos, decidindo e agindo com base em algo sólido e não somente movido pelas emoções ou circunstâncias.
Um exercício prático para sabermos qual a nossa definição de sucesso, é analisar o que gostaríamos de ouvir em nosso funeral. Talvez o que estamos buscando hoje ( dinheiro, reconhecimento), não fazem parte do que é verdadeiramente importante para nós.
É imprescindível ter em mente, claro e definido, aonde queremos chegar, de nada adianta seguir a correnteza, acabaríamos parados ou andando em círculos.É necessário separar nossos desejos por futilidades do que realmente é importante, por exemplo, se queremos uma vida de riquezas, de soberania, ou se amizades verdadeiras, família, um jardim, nos realizaria. Não que não se possa ter tudo, mas definir nossa prioridade e ver o que realmente nos faz feliz, facilita as conquistas, tornando-as maiores, edificantes e abrangentes.
Buscar a nossa verdadeira essência, fará toda a diferença em nosso futuro, criará harmonia e bem estar à nossa volta, fará com que nos sentimos plenos, realizados e felizes.